A borboleta azul trás nas bordas das asas um belo pontilhado negro
Docemente inquieta plana entre flores, leve e audaz
Eu, intruso, cuido de rosas e margaridas
Que com nomes de mulher, tornam-se minhas preferidas
Paro e apenas estendo a mão
Ela prefere pousar na planta do meu coração
E, logo bater asas num enlevo fullgas
Volto-me as rosas e margaridas
Que com nomes de mulher são minhas preferidas
E aprendo assim a perceber essa enorme disciplina
Como a que mantém no ar a bailarina
Sigo meu trajeto e só agora, que volto à vida
Percebo a lágrima alegre sobre a pétala da rosa
e também da margarida, que com seus nomes de mulher
São minhas preferidas
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
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