Eu, pecador?
Não vi o pecado de minha mente
Ela mente não haver pecado
Mas ví o pecado do próximo
Arredio o torno extinto
Binário ou cúpicro és óxido
Pecador canalha, fazes o que faço
Mas não com a minha pureza
Não com os meus louvores
Eu casto
O próximo é só sujeira
Frêmito tresloucado em dores
Pecado
Pudoroso pudonor
Amo e faço amor
Com as putas e vadias
Já ele, o próximo
A indolência do ócio
Se lambuza, emporcalha e sacia
Sem respeito e com pecado
Esse próximo desvairado
Já eu tão educado ao percado dou a mão
Porque não vêem a pureza do meu coração?
sábado, 25 de agosto de 2007
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