Todo amor que houver nessa vida...
Hoje
Escrevi seu breve e belo nome
Na areia
O mar me olhou sorrindo
E aprovou
Nunca fiz algo tão sincero
Franco
E emocionante, em toda a minha vida
Dormiria com você
Não para tocá-la, minto,
Com minhas mãos rudes
Mas para vigília
Te contemplaria
Por toda noite
Com emoção e ternura
E de manhã te tocaria os lábios e beijaria os pés
E perguntaria: "Posso servir-lhe o café?"
Tens o perfume do D'Orvillier
Vindo em seu hálito que não roubei
Na madrugada
Depois
Com o peito prenhe
De todo amor que houver nessa vida
Partiria feliz, para ganhar o dia, na rua que ferve...
Nenhum comentário:
Postar um comentário