As vezes não sei o que sou
Ou não quero saber
Me perco então no corredor
Da questão ser ou não ser
E é por isso que estou aqui
No limiar da manhã, no porvir
Na bainha da esperança, no fim
No verso que não mandaste, mas lí
As vezes não sei o que sou
Ou não quero saber
E dessa fenda onde estou
Estendo as mãos à você
Vá, pegue...
(à Sandra A.)
sábado, 23 de fevereiro de 2008
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