domingo, 2 de março de 2008

NADA QUE IMPULSIONE QUALQUER MOLA * Marferart

Sem querer pensei em volátil
Vidrado, vidente, verossímel, eu varrido
Sem querer pensei em volta
Vulgar, voraz, e ... (desculpe)
Volúpia, com todo o respeito é claro
Se é que me entendes

Todo o mundo sabe que sou obstinadamente
Oblíquo e óbvio
Já nem sei onde enfiar minha cara, confirmo
Sou vago, é só isso...
Ah! Esquecí do vagabo, velho, viscoso
Também vil e volúvel, vagabundo e vadio
Visseral!
Vá... Nada mais me ocorre!

Nada que impulsione qualquer mola
Vou lá pra fora
E não vou mais chorar.

Nenhum comentário: