Dízimos
eu aqui, tão pardo
Incendiado
me acovardo
e tardo.
Eu aqui inebriado
desvairado ardo
Me viro de lado
E te aguardo
Escritos ocultos?
Proibidos segredo
Ficaremos tão surdos?
Retidos em medos?
Que faço do escrito que dizes fresquíssimo
Oculto prá sempre, proibidíssimo?
E com as coisas que sinto no ventre mais íntimo?
Porei na gaveta, serão nossos dízimos!
Á N.A.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
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